quinta-feira, abril 29

Deixando as cargas...


Em uma pequena cidade dominada por crimes e prostituição foi anunciado que o Sr Parakletos passaria a qualquer momento e libertaria todas as moças da prostituição; levando-as para um lugar em que não existem dor ou morte.
Dias se passavam e só este assunto era comentado por todos. De repente um pequeno menino correndo pela cidade, aos gritos: “Moças, moças, corram para a praça principal, o Sr Parakletos chegou. Peguem somente a identidade e corram para lá.”
As moças da cidade apressaram-se em pegar somente a identidade e correr para a praça, mas algumas pensando em levar vantagem carregaram todos seus pertences.
A cidade estava agitadíssima, a praça principal estava repleta de pessoas com roupas coloridas que eram conhecidas como anjos, essas pessoas viajavam com o Sr Parakletos resgatando moças como as da cidade; elas asseguravam a organização e o encaminhamento das moças até os carros que as levariam da cidade.
Quase todas as moças estavam na fila (onde foram encaminhadas para os carros). Os anjos começaram a verificar as identidades ao mesmo tempo em que várias moças ainda corriam para a fila com muitas malas.
A fila andou rapidamente, os carros eram preenchidos com as moças daquela cidade, a cada moça que adentrava no carro, um novo som surgia para mostrar para os habitantes daquela cidade que aquela moça começara uma nova vida. No meio de tudo isto, gritos começaram a ser ouvidos, eram moças sendo arrastadas para longe dos carros e os anjos diziam para o Sr Parakletos: “ELAS TROUXERAM TUDO, MENOS A IDENTIDADE.”
Todos os carros foram fechados e as moças sem identidade correram para suas casas para buscar sua identidade, mas não voltaram a tempo. O Sr Parakletos partiu e por mais que corressem nunca alcançariam os carros.
Pensamento Conclusivo:
Não deixe que as cargas deste mundo atrapalhem a chance que você tem de ir embora com o Sr Parakletos. Ele vai chegar e você só precisa da sua identidade, para ser feliz.

Texto baseado em Mateus 25.1-13
Escrito e divulgado por Sand de Jesus
Abraços do dia: Dra Nina (por corrigir meus textos), meu querido Caio (papai), Mamãe, Feruhz, Landerson, Fani, , Fabinho, Kell e pra você que lê o meu blog e também busca o bom perfume do meu Papai ♥

quinta-feira, abril 22

O bom samaritano



Certa vez, em um lugar nada distante, alguns jovens iam prestar cultos a Deus quando um deles parou de repente, meio atordoado e foi correndo para um caminho escuro e largo. Seus amigos não entendiam o que estava acontecendo porque seus ouvidos eram sujos.
Enquanto isso, outro jovem ia por um caminho largo, quando o Destruidor roubou tudo que ele tinha, tentou matá-lo, porém, ao ouvir passos e lembrando que o caminho era largo decidiu esconder-se, para a própria segurança, e pensou: "O caminho é largo, certamente ninguém se importará com ele".
Os passos foram se aproximando mais e mais e ele correu para que ninguém o visse (porque ninguém se importa se vê uma pessoa caída, mas as pessoas prestam atenção ao ver uma pessoa apanhando); Logo o dono dos passos apareceu, era um pastor, ele estava com uma maleta e falando ao celular, olhou para o moço caído, mas não deu crédito nenhum a ele. Em seguida apareceu um ministro de louvor, mas ele não podia parar porque estava ocupado demais pensando no repertório da sua 'ministração'...
O jovem que saira correndo, atordoado, parecia agora saber para onde ia, e ele não estava sozinho.
O Destruidor estava voltando para matar aquele jovem quando se ouviu um barulho muito forte que se aproximava, demasiadamente rápido, e ao sentir a presença daquele homem que vinha correndo e da Pessoa que o acompanhava o Destruidor fugiu apressadamente.
A Pessoa que acompanhava o jovem pegou em seu braço e com muita pressa correu com ele para o local onde o jovem caira. Ele estava com muita pressa, e quando viu a situação daquele jovem que se encontrava sujo, doente, machucado, sozinho... O olhar dEle estava incrivelmente alegre, era como se visse um filho que estava perdido, tomou-o nos braços e o afagou.
Texto baseado em Lucas 10.30-36
Escrito e divulgado por Sand de Jesus

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